quarta-feira, 25 de agosto de 2010

O tamanho da ambição

Muito tem sido discutido sobre as transferência de jogadores promissores para países que não estão no centro do mundo da bola.
Ainda ontem,  o empresário Guiseppe Dioguardi, que cuida da carreira de vários atletas de ponta, inclusive Kléber, do Palmeiras, escreveu sobre o assunto e você pode ler na íntegra clicando aqui:  http://premieresports.wordpress.com/.
Pepinho defende que jogadores que atuam em equipe grandes do Brasil tem que jogar em times do mesmo escalão na Europa. Concordo inteiramente com ele.
Chego hoje em casa depois de gravar o Gor de bico na Rádio Unesp Virtual e me deparo com a notícia que Taison deixou o Internacional, campeão da Libertadores e com vaga no Mundial, para jogar no Metalist, da Ucrânia. É mais um caso de jogador jovem, com qualidade e potencial até para, quem sabe, receber uma oportunidade na seleção do Mano Menezes.
Mas não. Jogador e empresários aceitam ir pra qualquer lugar, desde que os bolsos fiquem abarrotados de verdinhas. Taison não é o primeiro, nem será o último. 
Só para a Ucrânia esse ano já foram Cleiton Xavier para o Metalist, Alex Teixeira e Douglas Costa para o Shakhtar Donetsk, André e Danilo Silva para o Dínamo de Kiev. 
Será que vale a pena? Creio que não.

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